Fechar
Categorias 2:


Antonio Furtado e Bruno Feijó falam sobre storytelling e jogos em live
quarta-feira, 30 de setembro de 2020 às 17:45

Professores apresentarão o seminário ‘Entretenimento Digital, Jogos e Narrativa Computacional’ ao vivo pelo Youtube

 

Storytelling interativo é um gênero de entretenimento digital com aplicações em TV/Cinema Digital, mas que também tem aplicações em simulações na indústria, no mundo corporativo e até mesmo em  mineração de dados/processos e data science. Especialistas na área, os professores do DI da PUC Antonio Furtado e Bruno Feijó, criadores do primeiro grupo de pesquisa da América Latina de Storytelling Interativo e Narratologia Computacional, farão uma live sobre o tema nesta sexta-feira (2), às 15h, no YouTube. Para todos os interessados no assunto será uma rara oportunidade de ver Furtado, professor emérito que ajudou a criar o DI, palestrando. Ele e Feijó, fundador do  ICAD/Vision Lab (Laboratório de  visualização, TV/Cinema digital e jogos), vão apresentar o seminário “Entretenimento Digital, Jogos e Narratologia Computacional”.

O Storytelling está se tornando elemento essencial nos jogos digitais da nova geração e as técnicas de storytelling interativo também podem ser ferramentas poderosas  de auxílio para autores de roteiros convencionais. A questão da narrativa também surge em situações  complexas de espalhamento de rumores e fake news no ciberespaço. 

É uma área que se  fundamenta em computação, literatura e psicologia. A natureza interdisciplinar levou a uma  parceria recente entre os Departamentos de Informática e de Psicologia da PUC-Rio. Narratologia computacional é o estudo da narrativa do ponto de vista de computação e processamento de informação que permite criar, interpretar e estruturar narrativas em termos de representação  computacional. 

Estes dois conceitos fazem parte de uma visão ainda mais abrangente, chamada Entretenimento Digital. Nesta visão, como resultado da integração de narrativa, visualização e simulação, surgem manifestações  complementares de muito impacto, tais como realidade estendida (XR), efeitos visuais (VFX) e jogos. “Quase tudo é uma questão de narrativa. E entretenimento digital é computação séria, muito séria. Em jogos, por exemplo, levamos a tecnologia a extremos. Jogos são ‘a Fórmula 1’ da computação, além de serem muito divertidos”, analisa Feijó.

O professor Augusto Baffa, que lidera os maiores projetos de pesquisa do laboratório ICAD/VisionLab, muitos na área de game AI (inteligência artificial em jogos), explica: “Com o advento dos  jogos de mundo aberto, o storytelling faz com que, cada vez que você joga, o jogo tenha uma história  diferente, com acontecimentos inesperados que surpreendem até mesmo o autor do jogo. Ou seja: o enredo não fica estático, como na maioria dos jogos atuais”.

Esta é a quarta rodada da série de lives do DI, que já abordou temas como: Ciência de Dados e a escalada para valorização dos dados na estreia; compressão de provas lógicas e a conjectura NP=SPACE com a pesquisa que impactou o mundo da computação e a Web-of-Data e data integration, que foi o tema da última sexta (25). Se inscreva no canal e ative o lembrete para não perder as próximas edições!



Colcher fala sobre Ginga e TV digital 3.0 na estreia de nova série de lives
terça-feira, 29 de setembro de 2020 às 11:26

Professor do laboratório de Telemídia comentou sobre portaria que aprovou inovações para a próxima geração de Smart TVs

O Departamento de Informática (DI) da PUC-Rio estreou uma nova série de lives na quinta-feira (24). Em transmissão ao vivo pelo YouTube e Facebook, o professor Sérgio Colcher, do laboratório de Telemídia, falou sobre o Ginga — camada de software intermediário que funciona entre os aplicativos e o sistema operacional das TVs — e as inovações que foram aprovadas recentemente por uma portaria emitida em 28 de julho pelo Governo Federal.

A portaria Interministerial nº 40 aprovou o DT Play, um novo perfil do Ginga, que traz uma série de novos recursos de interatividade na TV digital, dentre eles possibilidade da integração da NCL (Nested Context Language) com HTML, por exemplo. “Com ela temos uma garantia que o PPB (Processo Produtivo Básico) vai incluir esses avanços todos que se produziu, e que o pessoal está chamando de TV 3.0, nas TVs que de fato vão entrar no mercado brasileiro”, explicou Colcher.

Em resposta às perguntas propostas pela professora Noemi Rodriguez, coordenadora da graduação, que apresentou a live, o professor contou a história do Ginga, seu funcionamento e como ele alcançou um feito inédito na história do país ao se tornar um padrão internacional. “O padrão, que é hoje a recomendação H.761, é integralmente um texto que foi produzido aqui no Brasil, um padrão internacional para sistemas de IPTV com a linguagem NCL produzido aqui”, disse. 

Vídeo Understanding: o futuro é agora!

Embora a conquista da portaria seja ainda recente, o laboratório de Telemídia segue com os olhos bem abertos para o futuro, em busca de mais inovação. “O que estamos fazendo hoje no Telemídia já diz respeito a uma outra geração, que a gente imagina que vai vir mais para frente. Estamos trabalhando muito numa área que tem sido chamada de vídeo understanding. São coisas de machine learning aplicadas à TV ”, contou Colcher. 

O professor relaciona a história do Ginga e do laboratório à do próprio DI: “É um departamento que prima pelo pioneirismo em várias áreas, é o pioneiro na própria área de computação no Brasil. Então, acho que nada disso teria sido possível se a gente não estivesse em um ambiente como é o DI”, afirmou.

Assim como essa primeira edição, as próximas lives da nossa série mensal vão acontecer na última quinta-feira de cada mês. E, toda sexta-feira às 15h acontecem os seminários online, também transmitidos ao vivo pelo canal do DI no Youtube e nossa página no Facebook. Para não ficar de fora, se inscreva e ative o lembrete!

 

Leia também: ‘Web-of-Data é uma outra web por trás da web’, afirma Casanova, em live



‘Web-of-Data é uma outra web por trás da web’, afirma Casanova, em live
segunda-feira, 28 de setembro de 2020 às 14:16

Em seminário online, professor fez um convite para a disciplina sobre Integração de Dados que vai ministrar no DI da PUC-Rio

“No início, isso tudo aqui era mato”. Essa frase recorrentemente é usada nas redes socias para falar sobre o início da internet. E foi esse “mato” o ponto de partida do professor Marco Antonio Casanova no seminário “Selected Topics on the Web-of-Data and Data Integration”, transmitido ao vivo no canal do YouTube e na página do Facebook do Departamento de Informática (DI) da PUC-Rio, na sexta-feira (25). “A história da web começou há 41 anos. Desde o instante zero, tudo na web é baseado em padrões, e isso é extremamente importante”, disse.

 Na primeira parte da palestra, Casanova falou sobre a história de Web-of-Data, dando ênfase na ideia de que se pode taguear as páginas da web com RDF (Resource Description Framework), que é apropriado para isso. “Na verdade, Web-of-Data é uma outra web por trás da web que a gente está acostumada a ver, e que descreve dados”, afirmou o professor, que também deu exemplos de keyword search para mostrar como começar a trabalhar com RDF diretamente.

Casanova também abordou a integração de dados e apontou os problemas relacionados. “O problema de integração de dados está no cerne da Ciência de Dados”, alertou.  Ele falou sobre questões como schema alignment, criação de ontologia de domínio, extração de dados e datafusion, entre outras. Antes de encerrar e abrir para perguntas, o professor fez um convite para todos participarem de seu curso de Integração de Dados no próximo semestre, e brincou: “A boa notícia é que vocês não vão ter que me escutar, quem dá as aulas são os próprios alunos, eu simplesmente tento organizar um pouco o material”.

Essa foi a terceira edição da série de lives do DI. Na estreia, o professor Hélio Lopes falou sobre Ciência de Dados, ressaltando a importância de se falar a língua dos dados atualmente. No dia 18, Edward Hermann apresentou sua pesquisa, que impressionou o mundo da computação, e contou que foi preciso aliar as ciências exatas e humanas para resolver um problema que estava há mais de 40 anos em aberto na computação. Não perca as próximas lives: se inscreva no canal do DI e ative o lembrete!

 



Defesa de Tese de Doutorado: Negociação-Colaboração para a Qualidade dos Requisitos de Qualidade
sexta-feira, 25 de setembro de 2020 às 19:17

Autor: Giovana Brandão Ribeiro Linhares

Orientador: Julio Cesar Sampaio do Prado Leite

Data e Hora: 30/09/2020 às 15:00



Defesa de Dissertação de Mestrado: Extração de Isosuperfícies com Patches Curvos e Subdivisão Adaptativa em Malhas de Hexaedros Levemente Côncavos
sexta-feira, 25 de setembro de 2020 às 19:10

Autor: Jordan Rodrigues Rangel

Orientador: Waldemar Celes Filho

Data e Hora: 29/09/2020 às 10:00



Clarisse de Souza fala das contribuições de IHC para teorias da Computação
sexta-feira, 25 de setembro de 2020 às 16:52

Em webinar, professora emérita do DI ressalta a importância de refamiliarizar estudantes e pesquisadores da computação com a subjetividade

 

Criadora da Engenharia Semiótica e uma das pioneiras da área de interação humano-computador (IHC) no Brasil, Clarisse Sieckenius de Souza foi a palestrante convidada do VIII Webinar de 2020, evento do Capítulo Brasileiro da ACM SIGCHI (BR-CHI). Em transmissão ao vivo pelo YouTube nesta sexta-feira (25), a professora emérita do Departamento de Informática da PUC falou sobre como a IHC pode contribuir para os fundamentos da computação.

Partindo da definição do que é a computação em sua perspectiva, Clarisse abordou em seguida a influência de Noam Chomsky no campo da linguística, ainda na década de 80, quando houve a importante revolução chamada “A Virada Pragmática da Linguística”. Para a professora, a linguística descritiva proposta por Chomsky é análoga à uma situação da Computação: “Ele descreveu da maneira que nós da computação conhecemos. Chomsky ainda propôs as transformações entre as representações linguísticas subjacentes”, comentou.

Sobre as contribuições da IHC para as teorias fundamentais da Computação, Clarisse apontou que ao incluir humanos nessas teorias é preciso levar em conta não apenas os aspectos individuais, mas também coletivos da experiência humana. E que, ao trazer esses aspectos, elementos das ciências humanas e sociais vêm junto. A professora fez questão de ressaltar que não se trata de uma guerra de domínio, e falou sobre esse processo nas respostas para quatro perguntas:

  • Que elementos incluir?
  • Qual é o papel desses elementos?
  • Como incluir?
  • Como articular essa inclusão?

Em síntese, a palestra salientou que a linguagem, seja ela qual for (a língua falada ou a representação computacional) carrega intenção e um contexto. Por isso, não é possível extirpar a subjetividade da computação, como Clarisse explicou ao responder sobre o papel dos elementos das ciências humanas e sociais nas teorias fundamentais da computação.

Estudantes e pesquisadores da ciência da computação precisam se refamiliarizar com o que é a subjetividade. Não falar dela não faz desaparecer da cena. Fazermos as pazes com a subjetividade e inclusive explorar o que ela tem de bom seria interessante”, finalizou. 

Em 2014, Clarisse foi escolhida uma das 54 mulheres de todos os tempos que se destacam pela atuação em pesquisa na área de Ciência da Computação. O objetivo da distinção, criada pelo Instituto Anita B.org e pela Associação de Pesquisa em Computação Mulher (CRA-W, na sigla em inglês), é estimular meninas na área de programação.



Inteligência Artificial na redação de artigos: Baffa explica o robô GPT-3
quinta-feira, 24 de setembro de 2020 às 16:22

Professor do DI explica que as máquinas não são capazes de criar nada, mas aprendem estudando e podem substituir os humanos em algumas atividades

 

Parece um filme de inteligência artificial ou até um episódio da série Black Mirror, mas não é ficção e sim realidade: o robô gerador de linguagem IA GPT-3 é capaz de escrever longos artigos de opinião a partir de um briefing sobre o tema a ser desenvolvido e, claro, em muito menos tempo que um humano faria. Fascinante ou assustador? A partir de um experimento do site inglês The Guardian, que publicou um texto inteiramente escrito pelo GPT-3, o professor Augusto Baffa, do Departamento de Informática da PUC-Rio comenta os avanços da IA em redação de textos e faz um alerta:

“Atividades criativas não serão feitas por máquinas mas, num futuro próximo, funções como motoristas, atendentes de telemarketing, recepcionistas, balconistas e atendimento público em geral poderão ser substituídos. Isto já está no horizonte”.

Mas, se o GPT-3 foi capaz de escrever um texto de 500 palavras com linguagem simples e concisa, como é que ele não pode assumir atividades criativas como a de escritores, roteiristas, jornalistas, entre outras? É que, conforme explica Baffa: “A IA em geral só faz aquilo que é especificada para fazer. Mesmo o GPT-3, que é impressionante, só vai fazer o que foi ensinado. A IA não inventa algo sozinha”. 

Assim como o próprio robô afirma em seu texto, é possível entender o funcionamento da IA como uma rede neural que passa por um processo de treinamento, como se fosse uma pessoa estudando. “Um dos segredos do GPT-3 é que ele já tem um treinamento prévio. Isso significa que ele já passou horas estudando a linguagem e agora só precisa de poucos minutos para aprender o que é específico para o seu problema. Ele já sabe quais são as relações entre as frases e estruturas como sujeito predicado, o que pode ser sujeito, ou verbo ou adjetivo… então ele agora só precisa aprender o específico do assunto e não a linguagem”, explica o professor. 

No caso do GPT-3, os requisitos para o texto foram inseridos pelo estudante de ciência da computação Liam Porr. Com as instruções, a IA produziu oito artigos diferentes, cada um com um argumento único e interessantes, e a decisão do The Guardian foi de usar as melhores partes de cada um e publicar apenas um texto. “Cortamos linhas e parágrafos, e reorganizamos a ordem deles em alguns lugares. Em um geral, levou menos tempo para editar que muitos artigos de opinião feitos por humanos”, afirmou a direção do jornal.

A nova revolução: educação é o caminho

Para Baffa, a sociedade está se tornando cada vez menos rural ou manual. Ele acredita que, como vivemos a era da informação, os governos precisam investir fortemente em educação para preparar as gerações vindouras. “Assim como na era industrial, haverá uma nova revolução a ponto de substituir parte das profissões que temos hoje. Atividades profissionais que requerem menor escolaridade tendem a ser substituídas nos próximos 10-15 anos por máquinas. Os governos deveriam estar incentivando o reposicionamento e escolarização para que essas pessoas possam se preparar e se recolocar”, opina.

Essa transformação social pela tecnologia é algo sem retorno. Porque as empresas vão continuar investindo em soluções mais lucrativas, segundo o professor, que antevê uma possível crise humanitária sem precedentes, conforme a população for perdendo seus empregos e oportunidades de trabalho. “Infelizmente o perigo não está nas máquinas mas na má gestão e mal planejamento. (…) Temos que nos transformar em uma sociedade mais intelectual e com menos ‘humanos mecânicos’, finaliza.

 



Padronização de banco de dados é tema de seminário online nesta sexta (25)
quarta-feira, 23 de setembro de 2020 às 15:27

 

Professor Marco Antonio Casanova vai apresentar novas técnicas para organizar e lidar com a quantidade crescente de dados

 

Como lidar com um problema que só aumenta com o passar do tempo? A falta de padronização na organização de dados na hora de publicá-los na web e a dificuldade de unir dois ou mais bancos de dados são problemas que vêm se agravando ao longo dos anos. O professor Marco Antonio Casanova vai abordar o tema no seminário “Selected Topics on the Web-of-Data and Data Integration”, na série de lives do Departamento de Informática (DI) da PUC-Rio, nesta sexta-feira (25), às 15h.

“Antigamente, os bancos de dados eram relativamente pequenos, comparados com os que temos hoje. Agora não só temos bancos de dados muito grandes, como temos um grande número deles. Quer dizer: o problema só piorou”, explicou Casanova.

Na palestra, que será transmitida no canal do YouTube e na página do Facebook do DI simultaneamente, o professor vai apresentar novas técnicas na área de ciência de dados para lidar com a questão. “Na verdade os problemas não mudaram, eles continuam os mesmos. A maneira de resolver os problemas é que mudou, isso é um fato”, afirmou.

Casanova adiantou que seguir o padrão na hora de publicar dados na web é uma medida fundamental, que agiliza bastante os processos seguintes, como o de alinhamento de dados: “Mais de 80% do tempo de um projeto de ciência de dados é gasto arrumando os dados. Então, se você quer otimizar o processo de ciência de dados, não é na parte de machine learning, lá no final, que você tem que endereçar. Na verdade é o começo, é a organização de dados, é aí que as pessoas perdem muito tempo”, avaliou.

Por ter múltiplas aplicações nas mais variadas áreas, Banco de Dados é um tema de suma relevância para estudantes, pesquisadores e profissionais de ciência de dados. Na primeira live do DI o professor Hélio Lopes ressaltou a importância de “falar a língua dos dados”. E na última sexta (18) , o professor Edward Hermann mostrou como aliou as Ciências Exatas e Humanas para resolver um problema de complexidade computacional que estava há mais de 40 anos em aberto. 

Se inscreva no canal do DI no YouTube e ative o lembrete para não perder nenhum dos nossos seminários online!



SBBD 2020 começa na segunda (28) com Milo e Kraska como palestrantes
terça-feira, 22 de setembro de 2020 às 18:21

Restam poucas vagas para evento online organizado pelo DI da PUC-Rio

 

Começa na segunda-feira (28) a 35ª edição do Simpósio Brasileiro de Bancos de Dados (SBBD). Pela primeira vez, o evento oficial de bases de dados da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) será online por causa da pandemia do novo coronavírus. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas no site do SBBD 2020. A edição virtual facilitou a participação de grandes nomes da área, como Tova Milo e Tim Kraska, os keynotes speakers deste ano.

“O mais legal de ser online é que de certa forma facilitou para trazermos pesquisadores de fora, a pessoa não precisa viajar, então foi muito mais fácil”, comentou Sérgio Lifschitz, que está à frente da coordenação geral desta edição. “Fizemos um evento espaçado, em geral são três dias quando é presencial, mas esse ano vamos usar os cinco dias da semana e no horário noturno, até 20:30 da noite”, completou.

Organizado pelo Departamento de Informática (DI) da PUC-Rio, SBBD é o principal fórum latino-americano sobre banco de dados. Em 1986, o DI organizou a primeira edição do Simpósio no campus da PUC-Rio. Desde então o SBBD segue como um dos mais tradicionais eventos científicos da SBC. A edição online inédita torna o evento mais acessível.

“Como o SBBD roda o Brasil inteiro, nem todo mundo consegue participar quando é presencial. E neste ano a gente tem uma possibilidade de participação de pessoas de vários cantos do país. As inscrições já mostraram isso, tem gente inscrita de praticamente todos os estados”, comemorou Lifschitz.

Programação: o que esperar do SBBD 2020

Tim Kraska, do MIT/USA, e Tova Milo, da Universidade de Tel Aviv/Israel, são os principais nomes do evento e vão falar, respectivamente, sobre  “Towards Learned Algorithms, Data Structures, and Systems” e “Getting Rid of Data“. A programação conta ainda com tutoriais, sessões técnicas para apresentações de artigos técnicos selecionados, workshop de teses e dissertações em bancos de dados (WTDBD), sessão de ferramentas (Demos) e dois minicursos. Clique aqui para acessar a programação completa.

 “Teremos um conteúdo bem atual de pesquisas na área, um evento que tem pesquisadores de várias partes do mundo — a maioria brasileira, mas tem parcerias de instituições de pesquisa do país com universidades estrangeiras — e as pesquisas que a gente faz aqui lidam com temas bem atuais, presentes nas pesquisas dos grandes eventos do mundo inteiro”, disse Lifschitz. 

Últimas Vagas

Outro diferencial desta edição online do SBBD é que os valores das inscrições correspondem a 10% dos usualmente cobrados nos anos anteriores. Os inscritos receberão certificados e poderão a interagir com apresentadores nas salas virtuais. São apenas 300 vagas e a menos de uma semana do início do evento, elas já estão acabando. Mas quem quiser participar como ouvinte, sem certificado, poderá assistir às palestras gratuitamente pelo YouTube. 

“O fato de ser aberto e ter uma programação tão rica vai facilitar essa divulgação científica, que é tão importante hoje em dia. A transmissão no streaming é uma outra vantagem, pois, em geral os eventos são muito restritos a quem pode ir até o local”, concluiu Lifschitz. 

 



Defesa de Dissertação de Mestrado: LaWie – Deconvolução em picos esparsos usando o LASSO e filtro de Wiener
segunda-feira, 21 de setembro de 2020 às 21:14

Autor: Felipe Jordão Pinheiro de Andrade

Orientador: Marcelo Gattass

Data e Hora: 25/09/2020 às 08:00