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Defesa de Dissertação de Mestrado: Deep Reinforcement Learning for Voltage Control in Power Systems
segunda-feira, 12 de abril de 2021 às 14:57

Autor: Mauricio Raphael Waisblum Barg

Orientador: Marcus Vinicius Soledade Poggi de Aragão

Data e Hora: 19/04/2021 às 18:00

 

 

 



Defesa de Dissertação de Mestrado: Detecção de logotipos em real-time
sexta-feira, 9 de abril de 2021 às 17:18

Autor: Claudio Vieira Escudero

Orientador: Marcus Vinicius Soledade Poggi de Aragão

Data e Hora: 16/04/2021 às 15:00



Defesa de Tese de Doutorado: Computing here, there, and everywhere: investigating layered processing in a smart city middleware
sexta-feira, 9 de abril de 2021 às 17:09

Autor: Alexandre Malheiros Meslin

Orientador: Noemi de La Rocque Rodriguez

Data e Hora: 16/04/2021 às 14:00



Em live, pesquisadora do Tecgraf fala de formação e inserção no mercado  
sexta-feira, 9 de abril de 2021 às 16:44

Foto: Reprodução/YouTube

Maria Julia Dias de Lima conta a rotina do trabalho na área de sistemas distribuídos

É possível um profissional do mercado da ciência da computação conciliar o trabalho com os estudos que um mestrado e um doutorado exigem? Para a pesquisadora do Instituto Tecgraf Maria Julia Dias de Lima, a resposta é sim. Este foi um dos assuntos tratados pela professora, que fez essa opção pela dedicação dupla, na live “Desenvolvimento de sistemas nativos de nuvem pelo Tecgraf” na quinta-feira (8). O evento faz parte da série de seminários da graduação do Departamento de Informática (DI) da PUC-Rio, e foi transmitido para o YouTube e o Facebook

Na apresentação, Maria Julia respondeu a perguntas da coordenadora de graduação, Noemi Rodriguez. A convidada falou sobre a sua escolha pela Ciência da Computação e o que a levou a trilhar o caminho acadêmico, paralelo à sua vida como profissional da área. “(A escolha) teve a ver com o meu gosto por estudar. Quando terminei a graduação, eu já estava trabalhando, mas pensei: ‘não posso parar de estudar’. Assim, resolvi fazer o mestrado como forma de dar continuidade”, contou.

Após a conclusão do mestrado, cerca de sete anos mais tarde, veio o desejo de fazer o doutorado. Na época, Maria Julia trabalhava na IBM. “Eu sempre tive muita vontade de trabalhar em projetos e aplicar o que eu estava aprendendo ao estudar, me aprofundando em temas que a academia e a pesquisa me proporcionaram”, disse.

A pesquisadora também discorreu sobre sua experiência em engenharia de software e sistemas distribuídos, e sobre o trabalho com sistemas nativos de nuvem. Para ela, estamos num momento muito interessante para a área de sistemas distribuídos. Isso porque as tecnologias atuais, como a nuvem e os ambientes de orquestração de containers, possibilitam o desenvolvimento dos sistemas, facilitando aspectos como escalabilidade (crescimento) e replicação de serviços. 

Atuação no Tecgraf

Durante a conversa, Maria Julia expôs como se dá sua atuação no Tecgraf, do qual é coordenadora e consultora em projetos na área de computação distribuída, sistemas de alto-desempenho, computação em grade, computação em nuvem e integração de sistemas. Ela ingressou no instituto após concluir o doutorado. A pesquisadora comemorou a colaboração entre os projetos e a academia. “Trabalhar no Tecgraf me proporcionou isso”, definiu. 

Outro ponto abordado na conversa foi a atuação de sua equipe, composta por mais 13 pessoas. Sob sua liderança, o grupo tem estudado a área de arquiteturas baseadas em microsserviços, explorando a ideia de construir soluções preparadas para escalabilidade. 

Quando questionada por Noemi sobre os métodos de trabalho usados no dia a dia, Maria Julia disse ser adepta de ferramentas como a metodologia ágil Scrum, que ajuda a planejar a rotina. Durante a pandemia, ela contou, os pesquisadores têm feito reuniões técnicas semanais, nas quais discutem os seus aprendizados. Eles usam diferentes ferramentas de comunicação a fim de se manterem próximos, apesar da distância física. 

Para quem tiver interesse em trabalhar na área, a pesquisadora mencionou os atributos que procura em um colaborador: “Saber trabalhar em equipe, gostar de aprender, ter curiosidade e ser interessado em se aprofundar no que está fazendo”.

Ao final da live, Maria Julia reforçou a importância da presença feminina na computação, e defendeu o incentivo à entrada de mais mulheres na área. Ela também elogiou o painel “Mulheres da Computação”, organizado pelo Centro Acadêmico de Informática da PUC-Rio (CAINF) e que teve as participações da professora emérita do DI Clarisse de Souza, da desenvolvedora front-end Laura Grassi e da aluna do DI Nina da Hora. A pesquisadora também respondeu às perguntas dos espectadores presentes, que enviaram os seus comentários via chat. 

Você pode assistir à apresentação completa aqui. Fique ligado no nosso canal do YouTube, que traz uma série de seminários mensais da graduação, além de lives semanais da pós-graduação!



Por Dentro do DI: Instituto Tecgraf é pioneiro em parceria com indústria
quinta-feira, 8 de abril de 2021 às 17:29

O diretor do Tecgraf/PUC-Rio, prof. Marcelo Gattass (segundo à esquerda), ao lado de colaboradores do Instituto, no estande do Tecgraf na Rio Oil & Gas 2018. Foto: Reprodução / Instituto Tecgraf/PUC-Rio

Laboratório, que tem a computação gráfica como área de pesquisa, colabora há mais de 30 anos com a Petrobras

Mais de três décadas de pesquisa e desenvolvimento na área de computação gráfica e uma sólida parceria com a indústria. Esses são alguns dos atributos do Instituto Tecgraf, vinculado ao Departamento de Informática da PUC-Rio. O laboratório é coordenado pelo professor do DI Marcelo Gattass e desenvolve sistemas computacionais, simulações numéricas, computação distribuída e visualização gráfica interativa tridimensional.

O instituto nasceu como um ponto de interseção da Informática com os departamentos de Engenharia Civil e Matemática da universidade. Foi criado em 1985, pelo professor Luís de Castro Martins, que era diretor do Rio Data Centro (RDC) da PUC-Rio. A ideia era desenvolver a área de computação gráfica no campus. 

Abrigados em duas salas dentro do RDC, a missão da equipe inicial do Tecgraf era também ajudar no desenvolvimento da biblioteca GKS/PUC, uma implementação nacional do então padrão internacional Graphical Kernel System, usado para desenvolver programas gráficos interativos. 

Gattass fez parte daquele primeiro núcleo, e logo passou a liderar os trabalhos desenvolvidos por lá, o que chamou a atenção da diretoria do DI. Após o convite do então diretor, José Lucas Rangel, Gattass ingressou no nosso departamento, assim como o Tecgraf, que foi totalmente abraçado pela Informática da PUC-Rio até 2013. Foi neste ano que o laboratório se tornou um instituto diretamente ligado à Vice-Reitoria de Desenvolvimento da universidade. 

Segundo Gattass, o atual objetivo é manter o Tecgraf engajado tanto no ambiente acadêmico quanto na sociedade de uma forma geral. “Eu sempre procurei fazer algo que colocasse a PUC como uma universidade de produção de conhecimento, de formação de pessoas de excelência”, define. 

Leia também: Perfil: Marcelo Gattass trouxe parcerias com empresas e indústria ao DI

Parceria com a indústria

Não há como falar do Tecgraf sem destacar sua longa colaboração com o setor industrial. A principal parceira do grupo é a Petrobras. A cooperação com a empresa vem desde a criação do Instituto. 

De lá para cá, o Tecgraf desenvolve, implementa e mantém diversos sistemas em operação na Petrobras, nas áreas da exploração, produção e abastecimento, e também com foco na segurança e na proteção do meio ambiente. Um dos projetos de responsabilidade do instituto é justamente o do sistema que previne derramamento de petróleo dos navios e plataformas da Petrobras. “A gente ajudou muito o setor a se tornar mais seguro e a combater vazamentos”, conta Gattass. 

Marcelo Gattass durante inauguração do Prédio Pe. Laércio em 17 de outubro de 2013. Foto: Arquivo pessoal

O Tecgraf também tem projetos em parceria com empresas como Transpetro, GE Brasil, Eneva, Shell Brasil e Marinha do Brasil. O Instituto também colabora com outros departamentos acadêmicos da PUC-Rio e instituições de ensino e pesquisa nacionais e internacionais.

Além da indústria de óleo e gás, o instituto trabalha nos setores de segurança, entretenimento e medicina, atuando de forma ampla em diversas áreas de competência, como Modelagem e Simulação Computacional, Gestão de Dados e Ciência de Dados, Tecnologias de Interatividade Digital,  Indústria 4.0 e Otimização e Logística. “Nosso intuito é buscar o envolvimento dos alunos em um trabalho que seja relevante, e gerar riqueza com isso”, explica o professor. 

A longa e abrangente associação com o setor industrial rendeu diversos prêmios e conquistas ao Tecgraf, ao Gattass, aos seus colaboradores e à própria universidade. Recentemente, a Ciência da Computação da PUC-Rio conquistou o 1º lugar na lista de cursos de universidades brasileiras da área que mantêm projetos com a indústria no Emerging Economies University Rankings 2021, divulgado pela prestigiosa revista inglesa “Times Higher Education”. “Grande parte do nosso reconhecimento com a indústria vem do Tecgraf”, ressalta o diretor do DI, Markus Endler. 

Equipe ampla e engajada 

Em 1987, o Tecgraf começou com uma equipe de 12 pessoas. Hoje, são mais de 400 colaboradores, que trabalham em projetos dos mais diversos clientes. Tamanho crescimento exigiu preparo e suporte. Na coordenação das gerências que compõem o Tecgraf hoje, está o gerente geral técnico e ex-aluno do DI Carlos Cassino. É ele quem mapeia as novas demandas e busca estimular um trabalho colaborativo em prol dos bons resultados. “Meu papel é ter uma visão geral do que os grupos estão fazendo, tentar integrá-los e fazer prospecção com empresas para buscar novos projetos”, explica.

Equipe do Tecgraf responsável por desenvolver o Projeto CCPD – Centro de Controle de Proteção de Dutos para a Transpetro: Ricardo Terzian, Leonardo Barros, Douglas Carriço, Maria Julia Lima, Samir Azzam, Silvio Hamacher, Carlos Cassino, Carlos Coutinho Netto, Rodrigo Iaigner (em pé da esquerda para direita); Melissa Lemos, Daniel Gonçalves e Rodnei Silva Couto (sentados da esquerda para direita). Foto: Reprodução / Instituto Tecgraf/PUC-Rio

Por sua vez, a pesquisadora Melissa Lemos, ex-aluna do DI, é a gerente de projetos na área de big data, trabalhando com busca e integração de dados. Um dos que estão sendo tocados por sua equipe é o Danke, com um tecnologia de busca de dados que não exige que os usuários tenham habilidades técnicas específicas para pesquisar, recuperar, explorar e resumir informações em bancos de dados.

Esse modo de operar do Danke é usado em produtos pensados para vários clientes do Tecgraf, como a Petrobras. “Já aplicamos busca para diversos projetos da indústria de óleo e gás, como, por exemplo, na área de inspeção, manutenção e segurança de plataformas”, conta Melissa. Mais recentemente, o Danke foi utilizado em aplicações web para ajudar a extrair dados relacionados à Covid-19.

Para os pesquisadores, o crescimento do Tecgraf é fruto de um ambiente colaborativo e de valorização de pessoas. “Precisamos fazer com que o conhecimento reflita para todo o ambiente, gerando uma espiral positiva que atraia cada vez mais alunos e pessoas”, disse o professor. 

Se você é aluno de graduação, mestrado ou doutorado e tem interesse em saber mais sobre o Tecgraf e em como ingressar no instituto, acesse a área de Trabalhe Conosco do site e acompanhe as suas redes sociais, no Facebook e no LinkedIn.

 



Defesa de Dissertação de Mestrado: A robust real-time component for personal protective equipment detection in an industrial setting.
quinta-feira, 8 de abril de 2021 às 16:18

Autor: Pedro Henrique Lopes Torres

Orientador: Hélio Côrtes Vieira Lopes

Data e Hora: 14/04/2021 às 09:00



Defesa de Dissertação de Mestrado: Distributed CEP for Context-Aware Adaptive Acquirement and Processing of Information
quinta-feira, 8 de abril de 2021 às 16:09

Autor: Fernando Benedito Veras Magalhães

Orientador: Markus Endler

Data e Hora: 14/04/2021 às 17:00



Sérgio Colcher apresenta trabalho desenvolvido no TeleMídia em live 
quinta-feira, 8 de abril de 2021 às 11:43

Coordenador do laboratório mostrará resultados de pesquisas recentes

Nesta sexta-feira (9), às 15h, o professor do Departamento de Informática (DI) Sérgio Colcher apresentará a live “”Pesquisa e desenvolvimento no Laboratório TeleMídia”. A palestra será transmitida ao vivo pelo canal do DI no YouTube e pela página do Facebook

Colcher é coordenador do TeleMídia, um dos Núcleos de Inovação Tecnológica do DI. O laboratório se dedica à pesquisa e à inovação de sistemas hipermídia/multimídia, multimídia em rede e aprendizado de máquina. 

Segundo o professor, a apresentação será focada no trabalho desenvolvido no laboratório e nos projetos em andamento. “Vou contar a história do laboratório e falarei sobre as nossas pesquisas atuais”, promete Colcher. 

O foco do TeleMídia tem sido na análise de sentimentos em conteúdo multimídia, além da compressão e codificação de imagens e vídeo, novos cenários de TV e de mídia imersiva, e aplicação de técnicas de aprendizado de máquina aos domínios de TV Digital Interativa.

A live faz parte da série de seminários on-line da pós-graduação do DI. Você pode assistir à palestra no canal do DI no YouTube, com transmissão simultânea no Facebook. E pode, inclusive, participar do seminário, enviando perguntas pelo chat. Inscreva-se e ative o lembrete para não perdê-la!



Desenvolvimento de sistemas nativos de nuvem é tema de live da graduação
quarta-feira, 7 de abril de 2021 às 17:36

Maria Julia Dias de Lima. Foto: Arquivo pessoal

Nesta quinta (8), série recebe a gerente de projetos do Tecgraf Maria Julia Dias de Lima 

Para dar continuidade à série de lives da graduação, o YouTube e o Facebook do Departamento de Informática (DI) vão transmitir, nesta quinta-feira (8), às 18h, a palestra “Desenvolvimento de Sistemas Nativos de Nuvem pelo Tecgraf”, com a gerente de projetos do Instituto Tecgraf Maria Julia Dias de Lima. A apresentação será conduzida pela coordenadora de graduação do DI, Noemi Rodriguez.

Maria Julia vem liderando projetos na área há quase 20 anos. A professora falará da sua atuação em desenvolvimento de sistemas, do desafio de se manter uma equipe atualizada em relação à evolução tecnológica e dos projetos elaborados por seu grupo no Instituto Tecgraf. “Falaremos sobre os projetos que desenvolvemos com tecnologias de sistemas distribuídos e padrões arquiteturais, que se beneficiam de infraestruturas elásticas, como é o caso típico da nuvem”, ela antecipa. 

Durante o bate-papo, Maria Julia vai explicar como se dá a colaboração com professores do DI, e contar das adaptações feitas no sistema de trabalho durante este período de pandemia da Covid-19. “O grupo liderado pela Julia tem um nível técnico muito alto, mantendo-se atualizado através de estudos e da sua interação com a pesquisa realizada no Departamento de Informática”, diz Noemi. 

Os seminários da graduação ocorrem duas vezes por mês. A segunda quinta-feira do mês será dedicada a um profissional atuante no mercado de desenvolvimento de software – como é o caso de Maria Julia. Já a última quinta será a vez de receber um professor do DI, que compartilhará sua experiência profissional. No mês passado, o professor emérito Arndt von Staa participou do bate-papo.

Para não ficar de fora e acompanhar os seminários da graduação, inscreva-se no nosso canal no YouTube e ative o lembrete! E não se esqueça que todas as lives também são transmitidas ao vivo pela nossa página no Facebook!



Defesa de Dissertação de Mestrado: Exploring the Social Aspects of Design Decay
terça-feira, 6 de abril de 2021 às 09:01

Autor: Caio Barbosa Vieira da Silva

Orientador: Alessandro Fabricio Garcia

Data e Hora: 08/04/2021 às 17:00