DI lança série de lives no Instagram com alunos e professores

Estreia será sobre Design UX, às 19h, nesta quarta-feira (19)

Na próxima quarta-feira (19), o Departamento de Informática (DI) da PUC-Rio lança uma nova série de lives, desta vez, em seu perfil do Instagram. No “Bate-papo do DI”, professores, alunos e ex-alunos do departamento vão conversar sobre temas de pesquisa e assuntos interessantes do universo da computação. As transmissões serão realizadas uma vez ao mês, com diferentes participantes.

A estreia será às 19h, com a live “Design UX: uma computação mais humana”. Participam da conversa o professor do DI Alberto Raposo e a aluna da graduação Karina Tronkos, orientanda de Raposo e produtora de conteúdo no perfil de Instagram nina_talks

Com a pandemia, a área do Design UX ganhou ainda mais relevância no cenário da computação, explica Raposo. “O momento atual trouxe uma dependência muito maior da tecnologia. Mesmo pessoas que estavam mais distantes dela se viram obrigadas a usar recursos de teleconferência e fazer compras on-line. Cabe ao Design UX tornar estas experiências mais acessíveis e eficientes para o usuário.”

Além da aplicação em recursos mais populares, novas tecnologias avançadas de interação humano-computador também necessitam das ferramentas do Design UX. “Hoje em dia, a interação por comando de voz como na Alexa e na Siri, por exemplo, é muito eficiente. Também é papel do Design UX integrar estas novas tecnologias da melhor maneira possível para o usuário”, pontua o professor.

Para Karina, que trabalha como Product Designer no Hurb, a tarefa dos profissionais da área consiste em “humanizar a tecnologia”. Ela compartilha que o Design UX une duas de suas maiores paixões: tecnologia e pessoas. “Nós estamos sempre buscando utilizar as tecnologias disponíveis de forma a proporcionarmos a melhor experiência possível. Buscamos projetar produtos e serviços que resolvam da melhor forma possível os problemas das pessoas através de soluções inovadoras e centradas no humano.”

Não perca a live, às 19h, no Instagram do DI. O público poderá interagir com os participantes enviando comentários e perguntas. Os próximos temas e convidados do “Bate-papo do DI” serão divulgados em breve. 

Ex-aluno do DI fala sobre a área de qualidade de software em live

Foto: Reprodução/YouTube

Thiago Araújo é co-fundador da AevoTech, venture builder que auxilia startups e empresas na criação de produtos de tecnologia

Desenvolver software de qualidade em contextos de inovação é um assunto que desperta bastante interesse em quem deseja ingressar na área. Para falar sobre este desafio, o Departamento de Informática (DI) da PUC-Rio apresentou, na quinta-feira (13), a live “Qualidade de Software e Inovação”, com o ex-aluno do DI e co-fundador e CTO da AevoTech, Thiago Araújo. A conversa foi conduzida pela professora e coordenadora da graduação, Noemi Rodriguez, e está disponível no YouTube e no Facebook do DI.

Thiago contou sobre seu período no curso de Engenharia de Computação na PUC-Rio e sobre como despertou para a área de qualidade de software graças à influência do professor emérito do DI Arndt von Staa. Os dois começaram a trabalhar juntos quando Thiago ainda estava na graduação. “Ele me disse que seria bom se eu ganhasse experiência em trabalho prático”, afirmou. A partir daí, o então graduando começou a estagiar e explorar técnicas de processo e de construção de ferramentas. 

A experiência adquirida ao longo da sua trajetória, tanto na PUC-Rio quanto no mercado de trabalho, despertou uma paixão: o empreendedorismo. Hoje, Thiago é CTO da AevoTech, empresa que auxilia startups e empresas na criação de produtos de tecnologia, com foco em qualidade de software.

Tudo começou em 2011, com a criação de uma startup chamada WinePad, uma carta digital de vinhos para restaurantes de luxo. “Consegui aplicar coisas muito interessantes de computação”, disse. A empreitada deu certo e, a partir da experiência positiva, Thiago e seu sócio pensaram: por que não auxiliar outros empreendedores que não têm base tecnológica a desenvolver suas ideias? “Criamos um modelo de apoio a startups, que foi amadurecendo ao longo do tempo”, contou, sobre o modelo que daria origem à atual AevoTech. 

Hoje, a AevoTech é uma venture builder que trabalha diretamente com startups que já aprovaram suas ideias no mercado, mas precisam construir seus produtos. A proposta da empresa é entregar produtos que tenham qualidade em todo seu tempo de vida, utilizando técnicas de engenharia de software e focando na transformação e reorganização de ativos atemporais. 

Apesar de seu ingresso no mundo do empreendedorismo, Thiago continuou envolvido com o ambiente acadêmico. Ele fez mestrado e doutorado em Informática no DI e co-orientou alunos, além de ter sempre buscado uma forma de aplicar pesquisa em seus projetos, obtendo resultados a partir dali. 

Para conciliar estas diferentes tarefas, a disciplina foi e continua sendo fundamental – aprendizado que absorveu do professor Arndt, contou. “Outro fator foi a formação em Engenharia, leva você a lidar com vários contextos diferentes”, disse. 

Dicas para estudantes e futuros profissionais

A professora Noemi perguntou ao Thiago quais características ele procura na hora de contratar alguém. Para quem está prestes a se formar e entrar no mercado de trabalho, as dicas são: ter capacidade de aprendizado, boa formação e base sólida.

Ele também falou sobre a contratação de mulheres, ainda incipiente na área. “É importante a gente ter um equilíbrio maior dentro da equipe”, pontuou. 

O ex-aluno ressaltou que aqueles que desejam se tornar profissionais de desenvolvimento de software de qualidade devem buscar conhecimento e experiência ainda na faculdade. Cursar a disciplina de Teste e Qualidade de Software, que introduz o tema, pode ajudar neste processo. “Buscar técnicas de codificação e explorá-las no seu próprio desenvolvimento, e procurar por um estágio”, recomendou. “Trabalhar em um projeto real e ver as dificuldades que existem nele são fatores muito importantes para ‘ganhar casca.”

Thiago também falou sobre sua experiência na startup Instanteaser, que produz anúncios por meio de um processo simplificado e voltado para o desempenho. Destacou outra vertente do trabalho em desenvolvimento de software: a reengenharia. Ao final da live, o CTO da AevoTech respondeu perguntas dos internautas.

A apresentação fez parte do seminário da graduação, que ocorre duas vezes por mês, e está disponível no YouTube e no Facebook do DI. Assista-a na íntegra, e acompanhe as nossas redes para ficar por dentro de todas as nossas lives!

Live com engenheiros da Microsoft aborda nova arquitetura em datacenters

Ricardo Bianchini e Marcus Fontoura. Foto: Arquivo pessoal

Marcos Fontoura, ex-aluno do DI, e Ricardo Bianchini falam na sexta (14) sobre projeto que traz melhorias a servidores, softwares e datacenters

Um dos principais desafios em datacenters é manter os servidores numa temperatura estável, evitando o aquecimento dos equipamentos de TI e possíveis falhas nos componentes. A gigante Microsoft está trabalhando em um projeto inovador que promove a interseção de datacenters, sistemas de hardware e softwares, e pode evitar tais problemas. Esse será o tema da live “Zissou – Uma nova arquitetura de software, servidores e datacenters usando resfriamento por imersão”, que será apresentada nesta sexta-feira (14), às 15h. 

A palestra será apresentada por Ricardo Bianchini, distinguished engineer (reconhecimento dado a profissionais do mais alto nível) da Microsoft Research, e Marcus Fontoura, que atua como pesquisador technical fellow, é vice-presidente corporativo da Microsoft Azure e ex-aluno do Departamento de Informática (DI) da PUC-Rio.

Na apresentação, Bianchini e Fontoura vão apresentar o Zissou, aplicado dentro da Microsoft e responsável por aprimorar o recurso de resfriamento de datacenters. “Os servidores estão consumindo cada vez mais energia, até o ponto que resfriá-los apenas com ar se torna muito difícil. Por isso, estamos estudando uma nova técnica de resfriamento, chamada resfriamento por imersão”, disse Bianchini. 

O resfriamento por imersão líquida possibilita a operação dos servidores em uma temperatura mais amena e estabilizada, e melhora o funcionamento de servidores e softwares. Entre os seus benefícios, estão o aumento da densidade dos servidores e a redução de falhas nos componentes.  “A ideia é que a gente consiga manter esses servidores em uma temperatura constante, possibilitando o uso mais eficiente dos computadores”, explicou Fontoura. 

A apresentação também vai abordar os caminhos de pesquisa abertos pelo Zissou, como a criação de novos modelos de gerenciamento de falhas e o dilema entre desempenho, potência e confiabilidade com overclock de componentes.

Ao final da live, os espectadores vão poder participar de uma sessão de perguntas e respostas moderadas pelo coordenador de pós-graduação, professor Marcos Kalinowski. Então, não perca: a palestra será na sexta (14), às 15h, com transmissão pelo YouTube e pelo Facebook do DI. Ative o lembrete para não esquecer!

União entre pesquisa em software e empreendedorismo é tema de live do DI

Foto: Arquivo pessoal

Ex-aluno, Thiago Araújo, co-fundador da AevoTech, falará sobre a influência da trajetória acadêmica em seus empreendimentos

É possível conciliar pesquisa com mercado de trabalho e empreendedorismo? Com certeza! Essa é a premissa da live “Qualidade de Software e Inovação” com o co-fundador e CTO da AevoTech, Thiago Araújo, que acontecerá na quinta-feira (13), às 18h, no YouTube e no Facebook do Departamento de Informática (DI).

Thiago tem uma longa trajetória no DI: graduação em Engenharia da Computação (2007), mestrado (2009) e doutorado (2014) em Ciência da Computação. Foi orientado pelo professor Arndt von Staa durante a pós-graduação stricto sensu – aliás, a sua inspiração para ingressar no mercado. “O professor Arndt me disse que eu precisava trabalhar em uma empresa para ter experiência, e foi daí que veio o gatilho para encaixar pesquisa no trabalho do dia a dia”, disse. 

E não demorou muito para Thiago se encantar pelo universo do empreendedorismo. Em 2011, ele co-fundou a AevoTech, uma venture builder que ajuda a desenvolver startups de tecnologia, fornecendo engenharia de software como serviço para projetos de inovação na indústria. A metodologia da AevoTech foi desenvolvida durante seu doutorado (mesmo não sendo a sua tese) e no contexto de projetos de inovação para o mercado de óleo e gás. 

Na live, que será conduzida pela professora e coordenadora da graduação, Noemi Rodriguez, Thiago falará sobre os seus empreendimentos, além da AevoTech, as metodologias que foram utilizadas na prática em desenvolvimento de software, e sobre como ele articulou a carreira de empreendedor e inovador com os assuntos nos quais trabalhou academicamente no DI. Atualmente, suas principais áreas de atuação são Engenharia de Software e Sistemas Distribuídos, com foco em qualidade de software, sistemas auto-adaptáveis e sistemas orientados para recuperação.

Este será mais um seminário da graduação, que ocorre duas vezes por mês. Para não ficar de fora e acompanhar todas as lives do DI, inscreva-se no nosso canal no YouTube e curta nossa página no Facebook!

Gattass relembra desafios do Tecgraf em projetos com a Petrobras

Foto: Reprodução/YouTube

Em live, professor do DI e diretor do Instituto falou do trabalho visando à proteção ambiental

Tecnologia e preservação do meio ambiente não são áreas afins, aparentemente. Mas podem, sim, andar lado a lado, aponta o professor do Departamento de Informática (DI) da PUC-Rio Marcelo Gattass, diretor do Tecgraf. O instituto mantém uma parceria de mais de três décadas com a Petrobras, e ajuda a empresa na prevenção de desastres ecológicos. 

Para falar sobre esses e outros projetos desenvolvidos em parceria com a indústria de óleo e gás, Gattass apresentou a live “Capacitação tecnológica das empresas de petróleo e a segurança e proteção do meio ambiente – Os trabalhos dos últimos 34 anos do grupo Tecgraf” na sexta-feira (30). 

O professor relembrou algumas fases marcantes da atuação do Tecgraf com a Petrobras. Ele contou que, nos anos 1990, o grupo do instituto precisava identificar desafios que justificassem a manutenção do trabalho conjunto com a petrolífera. Com esse intuito, os pesquisadores começaram a desenvolver ferramentas e programas gráfico-interativos para apoio às atividades de engenharia e geologia da companhia. 

Em 1996, uma abertura na lei brasileira permitiu que as empresas pudessem importar software, algo que até então não era permitido por aqui. Com isso, o Tecgraf readaptou seu modelo de trabalho na Petrobras, tornando-se desenvolvedor e integrador. “Como já conhecíamos bem a parte de geociências, a gente não só sobreviveu, mas também cresceu a partir daí”, disse Gatass na live. 

A partir dos anos 2000, o Tecgraf ampliou o escopo dos serviços para todas as áreas da empresa, incluindo sísmica, reservatório, automação, meio ambiente e logística. Outro destaque da atuação se deu em 2007, após a descoberta da camada pré-sal. Na ocasião, os pesquisadores se envolveram não só no desenvolvimento de produtos, mas também no treinamento, consultoria e suporte à estatal, tentando resolver diretamente os problemas enfrentados no contexto do pré-sal. 

Projetos e desafios 

Gattass citou, na live, situações desafiadoras vividas ao longo das décadas de parceria. “O primeiro desafio mais direto que enfrentamos foi quando a Petrobras, no início da exploração marítima, tinha uma frota de navios petroleiros e precisava de uma frota de plataformas”, narrou. Segundo ele, a ideia era aposentar esses navios ou tentar adaptá-los para plataformas novas. “Junto com uma série de cooperações, colocamos um anel gigantesco embaixo dos navios, para que ficassem parados em uma posição. Então, em vez de o navio ser um meio de transporte, ele virou uma unidade estacionária.”

Porém, ocorreu um problema: navios ancorados possuem uma base três vezes maior do que a altura da lâmina da água. Quando há muitas embarcações reunidas num mesmo lugar, existe o risco elevado de uma interferir na operação da outra. E isso pode provocar vazamentos de óleo, um grave problema ambiental. “Sendo assim, desenvolvemos modelos que criassem sistemas para prender as plataformas de forma mais eficiente, evitando a ocorrência de algum desastre”, esclareceu.  

O professor relembrou outro episódio marcante da atuação do grupo do Tecgraf, e que também envolveu a proteção ao meio ambiente. Em 2000, houve o rompimento de um duto da Petrobras, e o despejo de mais de 1 milhão de litros de petróleo no fundo da Baía de Guanabara. O Tecgraf foi chamado para ajudar a analisar o que aconteceu. 

“Um dos nossos papéis foi coordenar diversas unidades do Brasil para fazer uma base de dados geográficos, levantando a sensibilidade de cada trecho da costa brasileira”, contou Gattass. No período, foram desenvolvidos sistemas de combate ao derramamento de óleo.

Gattass também reforçou a importância de se pensar sempre na manutenção desses sistemas, evitando novos derramamentos. Para ele, o aporte tecnológico é fundamental, mas é preciso também se manter em estado de vigília para que os recursos sejam usados de forma efetiva.

Ao longo da live, Gattass respondeu às perguntas do público, que acompanhava em tempo real, e rememorou outras soluções adotadas diante de percalços vividos pela indústria do petróleo. 

Ele destacou ainda a atuação de diferentes áreas do Tecgraf, como o desenvolvimento do sistema Recon MS, voltado para a restauração de modelos geográficos e a avaliação de falhas que possam interferir no ecossistema, e a área de gerenciamento de reservatórios (Geresim), que estuda a produção do reservatório e as formas seguras de trabalhar essa produção.

Por fim, o professor ressaltou que o Tecgraf vem obtendo reconhecimento por seu trabalho. O Instituto tem parceiros de relevo, como as empresas Shell Brasil e Eneva. 

A live do professor Marcelo Gattass faz parte dos seminários de pós-graduação e foi transmitida no YouTube e no Facebook do DI. Inscreva-se no canal, e siga a nossa página para ficar por dentro das novidades!

‘Segurança da informação é um tema muito amplo’, diz Oliveira em live

Foto: Reprodução/YouTube

Professor Anderson Oliveira dá dicas a interessados em trabalhar na área

O que faz um especialista em segurança da informação? O assunto está em alta, mas nem todo mundo conhece o dia a dia deste profissional, hoje muito procurado por empresas e mesmo por pessoas físicas. Na live “Prática e pesquisa em segurança da informação”, na quinta-feira (29), o professor do Departamento de Informática (DI) Anderson Oliveira conversou com a coordenadora da graduação, professora Noemi Rodriguez, a este respeito. Lembrou um pouco de sua trajetória acadêmica, e falou dos trabalhos atuais em segurança da informação desenvolvidos no DI.

Professor do quadro complementar do departamento desde 2001, Oliveira atua na área desde a década de 1990. Na live, ele destacou a grande evolução da disciplina de segurança da informação ao longo destes anos. “Ela procura preparar nossos alunos para construir sistemas de processamento de informação seguros. Mas também é muito importante que o aluno tenha uma boa base de segurança da informação”, explicou.

Segundo Oliveira, a disciplina é dividida em quatro partes. A primeira tem como foco a gestão da segurança da informação. Os estudantes, neste momento, conhecem as normas da área. A segunda parte aborda, entre outros pontos, a implementação de sistemas seguros, e as técnicas de autenticação para controle de acesso a um sistema. A terceira parte estuda segurança ofensiva; ou seja, quais são as etapas e técnicas de ataque. Por fim, a quarta discorre sobre segurança defensiva. 

“Quando a gente pensa em segurança da informação, existem cinco pilares: integridade, autenticidade, confidencialidade, controle de acesso e disponibilidade”, resumiu o professor, que respondeu a perguntas que chegaram pelo chat. Quando perguntado quais são os principais pontos que um aluno deve dominar para ser um bom profissional em segurança da informação, ele disse que é necessário interagir com todas as áreas de TI, e apresentar boas soluções quando instado a tal.

Uma dica relevante para quem quer ter êxito na área é buscar uma sólida formação em Ciência da Computação e em Engenharia da Computação, sublinhou o professor. Ele também falou da necessidade de se buscar certificações na área – elas costumam ser exigidas pelo mercado. “Dessa forma, você mostra que está preparado para assumir o papel de gestor de segurança de informação ou de atuante na operação da segurança de TI”, explicou.

Novo curso sobre compliance de dados e formação DPO

Com a entrada em vigor da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), entender de compliance de dados de formação DPO (data protection office) é uma exigência para muitos profissionais. Oliveira é um dos coordenadores do curso on-line Compliance de Dados e Formação de DPO, oferecido em conjunto pelo DI e pelo Instituto de Direito da PUC-Rio, e que começa na próxima segunda-feira (3). Na live, ele deu mais detalhes sobre a função de um DPO, quais são suas áreas de interesse e por que esse é um cargo que está cada vez mais requisitado pelas empresas.

O trabalho de pesquisa no LAC (Laboratory for Advanced Collaboration), laboratório do DI voltado para a área de internet das coisas, foi outro tema tratado na transmissão. Oliveira falou sobre os desafios de segurança enfrentados quando do desenvolvimento de aplicações com este fim.

Além das aulas na graduação e da pesquisa no LAC, o professor também coordena a equipe de suporte do DI. Ele levou para a live exemplos do que enfrenta no dia a dia, e quais soluções mais usa. O professor revelou que a adoção de boas práticas de segurança da informação dentro da rede do departamento resultou em baixíssimos índices de incidentes de segurança ao longo dos últimos anos.

A live “Prática e pesquisa em segurança da informação” faz parte dos seminários da graduação, realizados duas vezes por mês. Está disponível no nosso canal no YouTube e no Facebook. Assista, e não deixe de se inscrever no canal e de curtir a página!

Gattass faz live sobre proteção do meio ambiente na indústria de óleo e gás

Professor Marcelo Gattass. Foto: Arquivo pessoal

O professor do DI e diretor do Instituto Tecgraf mostrará os projetos desenvolvidos pelo grupo na área de proteção da vida e do meio ambiente

Um dos grandes marcos do Instituto Tecgraf, vinculado ao Departamento de Informática (DI) da PUC-Rio, é a sua parceria com a indústria de óleo e gás. Entre os diversos projetos desenvolvidos para essas empresas, está o desenvolvimento de sistemas que atuam na segurança do trabalho e na proteção do meio ambiente. Para falar sobre esses trabalhos, o professor do DI e diretor do Tecgraf, Marcelo Gattass, apresentará a live “Capacitação tecnológica das empresas de petróleo e a segurança e proteção do meio ambiente – Os trabalhos dos últimos 34 anos do grupo Tecgraf” nesta sexta-feira (30), às 15h.

Durante a apresentação, Gattass falará sobre o desenvolvimento desses projetos e compartilhará alguns exemplos ao longo das mais de três décadas de cooperação com importantes empresas do setor.  

Um dos exemplos desenvolvidos pelo grupo, e que será retratado na palestra, é um sistema que impede o vazamento de petróleo nos mares e oceanos. “Esses sistemas garantem uma operação de trabalho mais segura, protegendo o meio ambiente e a vida dos funcionários”, disse Gatass.

A principal parceira do Tecgraf é a Petrobras, com quem o instituto coopera desde a sua criação, em 1986. Porém, o grupo vinculado ao DI também tem projetos em parceria com outras empresas, como Transpetro, GE Brasil, Eneva, Shell Brasil e Marinha do Brasil. O Tecgraf também colabora com outros departamentos acadêmicos da PUC-Rio, com instituições de ensino e pesquisa nacionais e internacionais, e com empresas dos setores de segurança, entretenimento e medicina, 

A live do professor Marcelo Gattass faz parte dos seminários de pós-graduação e será transmitida no YouTube e no Facebook do DI. Inscreva-se no canal e siga a nossa página para ficar por dentro das nossas novidades!

Anderson Oliveira falará sobre segurança da informação em live da graduação

Professor Anderson Oliveira. Foto: Arquivo pessoal

Apresentação ocorrerá nesta quinta-feira (29) no YouTube e no Facebook do DI

Segurança da informação é um tema cada vez mais urgente para empresas e pessoas físicas. O uso de computadores pessoais no home office, a crescente onda de ataques de hackers e a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) são fatores que ampliaram o interesse nessa área. Para falar sobre este tema, o professor do Departamento de Informática (DI) Anderson Oliveira fará a live “Prática e pesquisa em segurança da informação” nesta quinta-feira (29), às 18h, no YouTube e no Facebook do DI.

A live será conduzida pela professora e coordenadora da graduação, Noemi Rodriguez. No bate-papo, Oliveira falará sobre o seu trabalho de pesquisa no LAC, laboratório do DI voltado para a área de Internet of Things (IoT) e coordenado pelo professor e diretor do departamento, Markus Endler

“Eu oriento um grupo que está implementando um protocolo de comunicação segura no Contextnet, que é o middleware de IoT do LAC. Nós desenvolvemos esse protocolo com algoritmos criptográficos que sejam adequados aos sensores e atuadores utilizados no contexto de IoT”, explicou.

Professor do quadro complementar do DI, Oliveira leciona a disciplina de segurança da informação no curso de graduação e falará sobre os tópicos abordados na ementa e como a disciplina evoluiu com o passar dos anos. 

Responsável pela gestão da infraestrutura de TI do departamento, Oliveira trará para a live questões de segurança que aparecem em seu dia a dia. Outro tema da conversa será o curso online Compliance de Dados e Formação de DPO (data protection officer), oferecido em conjunto pelo DI e pelo Instituto de Direito da PUC-Rio. O professor é um dos coordenadores do curso, que começa em 3 de maio. No seminário, Oliveira explicará a relação entre o DPO e a LGPD e por que é importante que os (futuros) profissionais de segurança da informação, da área jurídica e de compliance se familiarizem com esse conceito.

A live “Prática e pesquisa em segurança da informação” faz parte dos seminários da graduação, que ocorrem duas vezes por mês. Para assistir e acompanhar as próximas apresentações, inscreva-se no nosso canal no YouTube e curta a nossa página no Facebook!

Em live, Waldemar Celes fala de projetos do Tecgraf com a Petrobras

Foto: Reprodução/YouTube

Professor do DI e coordenador de projetos do instituto discorreu sobre área de Visualização Científica

Buscar soluções inovadoras na área de óleo e gás é o propósito dos projetos de cooperação que o Instituto Tecgraf mantém com a Petrobras. Para falar sobre esse trabalho, o professor do Departamento de Informática (DI) e coordenador de projetos do Tecgraf, Waldemar Celes, apresentou a live “Visualização científica na indústria de óleo e gás: desafios, soluções e benefícios” na última sexta (16). 

Segundo Celes, os resultados obtidos pela equipe do Tecgraf são ricos não apenas para a indústria, mas também para o instituto. “Essa cooperação é muito benéfica para a gente, porque ela traz desafios que precisam de soluções operacionais a serem entregues aos usuários”, explicou.

O professor falou sobre o principal projeto do Tecgraf com a Petrobras, o Geresim, sigla para Gerência de Simulação Numérica de Reservatório. “Quando uma indústria de óleo e gás descobre um reservatório, ele tem que planejar a sua exploração. O domínio do reservatório, muitas vezes, gigantesco, é subdividido em pequenas células que acompanham o modelo geológico que você está considerando dentro da área do seu reservatório”, disse o professor. Ele também explicou como os reservatórios podem ser caracterizados e de que forma é realizado o planejamento da exploração de campos de petróleo.

A partir desses aspectos, Celes demonstrou como o simulador numérico ajuda a prever a produção de óleo nos próximos anos. A projeção pode ser de até cinco décadas para frente. Como o volume de informação que resulta em uma simulação como essa é muito grande, o professor explicou que a visualização científica ajuda a interpretar os resultados. Para ele, é desafiador trabalhar com esse tipo de modelo em grandes dimensões, sobretudo em se tratando dos campos de pré-sal explorados pela Petrobras. 

Ao longo da live, o coordenador de projetos do Tecgraf também falou sobre a principal função do Geresim, que é a de inspeção de resultados. Ele discorreu ainda sobre o suporte do projeto à visualização de análise de geomecânica de reservatórios.

Técnicas de visualização

O professor também compartilhou as técnicas de visualização que o instituto emprega, para atender à demanda do projeto de reservatório. 

Dentre os tipos de modelos apresentados, Celes citou o modelo regular, de grade, tipicamente encontrado na área médica, o de malha não estruturada, e o de malha topologicamente estruturada, que é o caso do reservatório. “Em todos esses casos, posso ter um campo escalar ou um campo vetorial”, disse o professor.

Ele também mostrou como se explora o volume de informação, e apontou duas técnicas para inspecionar o interior de um volume, as visualizações baseadas em geometria e as baseadas no campo escalar. Celes mostrou os respectivos desafios e soluções. Ao fim da live, o professor respondeu a perguntas dos espectadores. 

A apresentação completa, que faz parte da série de seminários da pós-graduação, está disponível no canal do YouTube e no Facebook do DI. Não deixe de se inscrever no nosso canal para acompanhar as próximas lives!

Waldemar Celes apresenta live sobre projetos para indústria do óleo e gás

Prof. Waldemar Celes. Foto: Divulgação

Professor coordena projetos do Tecgraf, que tem décadas de parceria com a Petrobras

O Departamento de Informática (DI) tem larga experiência em projetos na área de óleo e gás. Parte dessa história será contada pelo professor Waldemar Celes, coordenador de projetos na área de Visualização Gráfica do Instituto Tecgraf/PUC-Rio, na live “Visualização científica na indústria de óleo e gás: desafios, soluções e benefícios”. A apresentação será nesta sexta-feira (16), às 15h. 

Celes vai falar sobre os projetos de cooperação que o Tecgraf mantém com a Petrobras. A parceria já tem mais de 30 anos. “Vamos apresentar como os desafios impostos têm impulsionado pesquisas, trazendo soluções tecnológicas inovadores, em especial para o tratamento dos campos de petróleo gigantes do pré-sal”, adiantou o professor.  

Ele lembra que a indústria de óleo e gás sempre buscou aplicar tecnologias de visualização no auxílio de interpretações de dados geológicos. Para ele, a complexidade das estruturas e o volume de informações requerem técnicas avançadas de visualização, que estão em constante evolução.

A live, que faz parte da série de seminários da pós-graduação, será transmitida no canal do DI no YouTube e na nossa página do Facebook. Os espectadores podem fazer perguntas pelo chat. Para não esquecer, inscreva-se no canal e ative o lembrete! Fique por dentro desta e de outras apresentações do DI!